Como um peso pesado pequeno, ele não deveria ganhar a 2 temporada do reality show The Ultimate Fighter.
Como zebra, ele não deveria soltar a potente direita que tirou a consciência do futuro membro do hall da fama Chuck Liddell no UFC 88.
E ele não deveria derrotar Forrest Griffin no UFC 92 e conquistar o título dos meio-pesados do UFC.
Se Rashad Evans não deveria estar aqui, alguém se esqueceu de dizer isso para Rashad Evans.
O dono da categoria até 93 kg ontem passou pelo treinamento sem se preocupar nem um pouco com o mundo. Depois de vários rounds de sparring com dois parceiros, Evans falou com a mídia. Ele permanece calmo, escolhe suas palavras com cuidado e considera o confronto de sábado contra o brasileiro Lyoto “The Dragon” Machida, apenas outro dia no escritório.
“Eu quero somente chegar lá no sábado à noite e fazer uma apresentação muito boa,” disse Evans a respeito da luta principal do UFC no dia 23 em Las Vegas.
Ao contrário do confronto original para esse dia entre Evans e Quinton “Rampage” Jackson, Evans permanece respeitoso com o talento do Machida. – um grito longe da declaração para o Jackson que “ele ia cavar um buraco naquele asno” durante a batalha verbal que aconteceu depois do UFC 96. Evans repetidamente afirmou sua convicção de que acredita que o Machida é um lutador “duro” e não fica nada a abaixo do homem que vai enfrentá-lo no octógono nessa sábado a noite.
Para somar às habilidades do Machida, Evans concorda com o coro das avaliações de Machida até hoje: “Ele é bom nas esquivas, difícil de golpear, e muito preciso com seus golpes.”
Embora Machida seja difícil de golpear, Evans bate duro e seu currículo é prova disso. Vitórias por nocaute em cima de Sean Salmon e Chuck Liddell vão permanecer rodando nos melhores momentos do UFC nos próximos anos. A evolução do Evans de um mero wrestler para um temido nocauteador é talvez a única razão dele fazer parte da luta principal e ser uma estrela em ascensão hoje.
“O wrestling ainda aparece aqui e ali,” disse ele a respeito da sua habilidade inicial no esporte, “mas eu amo bater e nocautear.”
Um dos homens responsáveis pelo amor de Evans por bater é o ex-chute boxe Roberto Piccinini, trazido para equipe dois meses atrás, para ajudar nos treinos do campeão. Piccinini promete um Rashad diferente nesse sábado a noite – e se tudo for bem, o novo Rashad pode se assemelhar a uma antiga lenda.
“Ele vai ser mais agressivo com as mãos.” Declarou Piccinini. “Nós estamos tentando fazer como Mike Tyson”. Essa aspiração é minha, do Rashad e de toda a equipe. “Movimentar-se ao redor do adversário, evitar contragolpe, usar muito as mãos e movimentação com os pés.”
Claro que um novo estilo agressivo, tende a fazer o lutador impaciente. E a falta de paciência pode levar a certa destruição contra um lutador como Machida (Thiago Silva é a prova viva disso). De acordo com Piccinini, paciência não será um problema para Evans porque ele sabe que enquanto Machida é um lutador duro, o campeão sempre fica com a posição dominante.
Machida vai ter que vir e tomar o cinturão acrescentou. “Nós não temos que dar o cinturão. Se ele chegar perto do Rashad, vai ser nocauteado. Nós não vamos correr atrás do Machida.”
Evans vai precisar de toda a compostura e agressão que ele puder reunir para derrotar Machida. Desde que o karateca brasileiro nunca foi derrotado, Evans esta ansioso para ser o primeiro a resolver esse quebra-cabeça
De fato, se você deixa Evans falar isso, ele já fez.
“Ele não apanha muito, mas ele tem buracos.”
Como zebra, ele não deveria soltar a potente direita que tirou a consciência do futuro membro do hall da fama Chuck Liddell no UFC 88.
E ele não deveria derrotar Forrest Griffin no UFC 92 e conquistar o título dos meio-pesados do UFC.
Se Rashad Evans não deveria estar aqui, alguém se esqueceu de dizer isso para Rashad Evans.
O dono da categoria até 93 kg ontem passou pelo treinamento sem se preocupar nem um pouco com o mundo. Depois de vários rounds de sparring com dois parceiros, Evans falou com a mídia. Ele permanece calmo, escolhe suas palavras com cuidado e considera o confronto de sábado contra o brasileiro Lyoto “The Dragon” Machida, apenas outro dia no escritório.
“Eu quero somente chegar lá no sábado à noite e fazer uma apresentação muito boa,” disse Evans a respeito da luta principal do UFC no dia 23 em Las Vegas.
Ao contrário do confronto original para esse dia entre Evans e Quinton “Rampage” Jackson, Evans permanece respeitoso com o talento do Machida. – um grito longe da declaração para o Jackson que “ele ia cavar um buraco naquele asno” durante a batalha verbal que aconteceu depois do UFC 96. Evans repetidamente afirmou sua convicção de que acredita que o Machida é um lutador “duro” e não fica nada a abaixo do homem que vai enfrentá-lo no octógono nessa sábado a noite.
Para somar às habilidades do Machida, Evans concorda com o coro das avaliações de Machida até hoje: “Ele é bom nas esquivas, difícil de golpear, e muito preciso com seus golpes.”
Embora Machida seja difícil de golpear, Evans bate duro e seu currículo é prova disso. Vitórias por nocaute em cima de Sean Salmon e Chuck Liddell vão permanecer rodando nos melhores momentos do UFC nos próximos anos. A evolução do Evans de um mero wrestler para um temido nocauteador é talvez a única razão dele fazer parte da luta principal e ser uma estrela em ascensão hoje.
“O wrestling ainda aparece aqui e ali,” disse ele a respeito da sua habilidade inicial no esporte, “mas eu amo bater e nocautear.”
Um dos homens responsáveis pelo amor de Evans por bater é o ex-chute boxe Roberto Piccinini, trazido para equipe dois meses atrás, para ajudar nos treinos do campeão. Piccinini promete um Rashad diferente nesse sábado a noite – e se tudo for bem, o novo Rashad pode se assemelhar a uma antiga lenda.
“Ele vai ser mais agressivo com as mãos.” Declarou Piccinini. “Nós estamos tentando fazer como Mike Tyson”. Essa aspiração é minha, do Rashad e de toda a equipe. “Movimentar-se ao redor do adversário, evitar contragolpe, usar muito as mãos e movimentação com os pés.”
Claro que um novo estilo agressivo, tende a fazer o lutador impaciente. E a falta de paciência pode levar a certa destruição contra um lutador como Machida (Thiago Silva é a prova viva disso). De acordo com Piccinini, paciência não será um problema para Evans porque ele sabe que enquanto Machida é um lutador duro, o campeão sempre fica com a posição dominante.
Machida vai ter que vir e tomar o cinturão acrescentou. “Nós não temos que dar o cinturão. Se ele chegar perto do Rashad, vai ser nocauteado. Nós não vamos correr atrás do Machida.”
Evans vai precisar de toda a compostura e agressão que ele puder reunir para derrotar Machida. Desde que o karateca brasileiro nunca foi derrotado, Evans esta ansioso para ser o primeiro a resolver esse quebra-cabeça
De fato, se você deixa Evans falar isso, ele já fez.
“Ele não apanha muito, mas ele tem buracos.”
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